Escolhi o centro temático Lisboa Story Centre como elemento de pesquisa para o meu trabalho final devido ao seu caráter interativo, anunciado pelo site do espaço e pelos meios de comunicação social. Contudo, após duas visitas e aturada reflexão concluí que a interatividade do lugar é muito reduzida e apenas presente em alguns pontos específicos da exposição, nomeadamente, na Sala do Terramoto, no espaço que pretende imitar o porão de um navio do século XVI e no Piso 1 - Lisboa Virtual. Na primeira é sentida alguma vibração, o que permite ao visitante imaginar que está a reviver o sismo de 1755; o segundo tem o cheiro do café e das especiarias que nos chegaram de países longínquos e o último apresenta ecrãs táteis em que o público escolhe o que quer ver/ouvir. Todas estas interações são do género trivial, pois o visitante apenas consegue fazer aquilo que foi antevisto por quem as programou.
De acordo com a direção do centro, o público alvo sãos os turistas estrangeiros e pretende-se dar-lhes a conhecer a história de Lisboa numa hora.
De acordo com a direção do centro, o público alvo sãos os turistas estrangeiros e pretende-se dar-lhes a conhecer a história de Lisboa numa hora.
1. Entrada do Lisboa Story Centre.
2. Espaço que recria o porão de uma embarcação.
3. Um dos ecrãs táteis do Piso 1 - Lisboa Virtual.
(Todas as fotografias são da minha autoria.)
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