Este espaço museológico foi aberto ao público em abril de 2016 e pertence ao Banco de Portugal. A sua inauguração decorreu com algum atraso em relação ao que estava definido inicialmente, porque foram descobertas ruínas da muralha construída ao redor da cidade no reinado de D. Dinis. Um grupo de arqueólogos esteve no local a desenterrar esse pedaço de história e a investigar todo o tipo de fragmentos, desde ossadas a pedaços de azulejo ou de ânforas.
Um dos principais objetivos deste Museu é mostrar como evoluiu o dinheiro ao longo do tempo. Tal como no caso do Lisboa Story Centre, o site do espaço apresenta-o como um Museu interativo e com uma museografia nada tradicional. Contudo, este é verdadeiramente interativo, com vários jogos (apanhar moedas ou criar uma nota com a cara de cada pessoa, etc.) e até um ecrã que funciona pelo movimento de 3 rodas e permite descobrir eventos relacionados com o dinheiro em determinados pontos do globo. O único defeito é não haver explicações sobre o modo de funcionamento de cada coisa, se a funcionária do Museu não estiver por perto para esclarecer, o visitante não sabe como interagir com os dispositivos.
1. Uma das vitrines em exposição - a evolução das notas.
(Link da imagem: http://www.museudodinheiro.pt/uploads/2016/09/bp-museudinheiro20606.jpg)
2. Hermes, um dos ecrãs interativos.
(Link da imagem: https://www.museudodinheiro.pt/uploads/2016/09/bp-museudinheiro20408.jpg)
3. O jogo interativo de apanhar moedas, utilizando o QRcode do bilhete.
(Link da imagem: http://images-cdn.impresa.pt/visao/2016-04-20-LB-MUSEU-DINHEIRO-19-04-15-4382.jpg/original/mw-1240)
4. Uma das grandes atrações: mexer e tentar levantar uma barra de ouro verdadeira.
(Link da imagem: http://www.museudodinheiro.pt/uploads/2017/04/720x300-15.jpg)
5. Muralha de D. Dinis.
(Informações recolhidas durante a visita ao Serviço Educativo deste espaço museológico, promovida pela docente Marta Ornelas para a disciplina Educação Artística em Museus e Centros de Arte.)
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